Ipaov

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segunda-feira, 20 de julho de 2009

PROJETOS DO IPAOV



































              

DENUNCIE À DEGRADAÇÃO AO MEIO AMBIENTE:  0800.772.2006

VOCÊ QUER SER UM AMBIENTALISTA REGIONAL DO IPAOV ?
                           
QUAL O TRABALHO DO AMBIENTALISTA REGIONAL?

   O Ambientalista regional é um fiscal do Ipaov, portanto, irá trabalhar ajudando a Ong na preservação da natureza, fiscalizando descarte de lixo e entulho; descaso com o meio ambiente; uso irregular de espaço com vegetação, exemplo: praça pública; denunciando criação ou tráfico de Aves e Animais silvestres; esgoto a céu aberto; aterros clandestinos; poluição sonora,visual e ambiental. 
   O integrante poderá organizar reuniões com a comunidade, a fim de conscientizar as pessoas a preservar a natureza; Orientar sobre o óleo (usado em frituras) e informar, sobretudo, como fabricar sabão e também a formação de cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Todo trabalho do ambientalista, no entanto, deverá ser comunicado ao Presidente da Ong. Em reuniões, deverá haver, sempre, à presença de um  Diretor da entidade no local. Caso haja alguma emergência, a Ong deverá ser comunicada, para que as devidas providências sejam tomadas, quer seja por animais em cativeiro, ou por situações que necessitem ação imediata. 
   É de extrema importância estar sempre em contato com a Ong, dessa forma saberemos o trabalho realizado pelo nosso ambientalista na região onde irá atuar. O mesmo poderá fazer denúncias em qualquer cidade, por conseguinte, em qualquer lugar do País, onde ocorrer irregularidades. O trabalho do Ambientalista é um trabalho Nacional. O integrante irá portar uma identificação da Ong, a qual poderá se identificar quando necessário, seja em uma ação policial ou dos órgãos públicos, desde que seja para tratar de assuntos relacionados ao meio ambiente. Em situações de degradação, aconselhamos, se possível, documentar com fotografias do local e nos enviar por e-mail. Nos casos de animais em cativeiro, sujerimos ao membro da Ong que não se identifique, para não haver riscos de ameaças, haja vista, poderá se tratar de traficantes de animais,a melhor alternativa será nos informar da situação, a fim de que possamos tomar as melhores medidas, acionando à Guarda Ambiental. Seja você também um Fiscal do IPAOV, nos ajude  a preservar a Natureza.
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                                       PROJETOS  IPAOV

 
I - Trabalhar na preservação e assistência ao meio Ambiente;

II- Realizar palestras nas escolas, igrejas,e, em diversos locais de interesse público;

III- Promover concursos,conferindo prêmios aos melhores trabalhos apresentados sobre o meio ambiente;

IV- Estimular a consciência cívica pela preservação e o desenvolvimento sustentável integrado ao meio ambiente. E dos recursos naturais, especialmente, hídricos e florestais existentes em todo país, estimulando

pesquisas de impacto ambiental;

V - Ajudar a preservar os lagos, riachos, nascentes, e a Mata Atlântica, e todo o Ecossistema;

VI- Identificar e denunciar atividades poluidoras;

VII- Atuar no sentido de que a ciência e a tecnologia se fortaleçam através da utilização de pesquisas ambientais das instituições brasileira;

VIII-- Promover a proteção do meio ambiente, bens turísticos e paisagísticos, garantindo sua defesa judicial e extrajudicial;

IX - Identificar e denunciar o uso irregular dos recursos naturais renováveis;

X- - Colaborar com os órgãos ambientais, denunciando os focos de queimadas, podas ou corte ilegais de árvores, e todo tipo de poluição, seja sonora, visual, ou ambiental;

XI - Ajudar a coibir a criação e o tráfico de aves e animais silvestres, realizando denúncia junto ao IBAMA;

XII - Organizar reuniões para orientar as comunidades a não jogar lixos ou entulhos nos córregos, terrenos baldios, ou em logradouros, orientando, também, sobre as garrafas pets, para que as mesmas sejam vendidas ou doadas para reciclagens;

XIII - Declarar imunidade ao corte de árvore para que a mesma seja considerada de preservação permanente como porte arbóreo, em se tratando de propriedade particular;

XIV - Estimular as comunidades na formação de Cooperativas ou Associações de coletores de materiais recicláveis, e também no setor de limpeza;

XV - Informar aos órgãos ambientais, quando houver devastação arbórea, ou do solo, e qualquer tipo de acidente ecológico, exemplo: derramamento de óleo ou produtos químicos nos rios e córregos, ou em qualquer circunstância, que afeta o meio ambiente;

XVI - Contribuir para conservação, manejo e ampliação das florestas de produção e preservação permanente;

XVII - Fiscalizar e denunciar aos órgãos ambientais todo tipo de aterro clandestino;

XVIII - Enviar projetos as prefeituras, no sentido de canalizar os córregos poluentes que exalam cheiro desagradável e causam doenças à população;

XIX - Acompanhar junto ao Congresso Nacional, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais, o trâmite de todos os projetos de leis Ambientais, inclusive manifestando a posição da entidade.

XX-Colaborar com os orgãos ambientais, realizando denúncias de focos de queimadas,e podas ilegais de arvores ou corte da mesma, e todo tipo de poluição sonora,visual ou ambiental;

XXI- Ajudar a coibir a criação  e o trafico de aves e animais silvestres;

XXII- Declarar imunidade ao corte de arvore para que a mesma seja considerada de preservação permanente como porte arbóreo, em se tratando de propriedade particular;

XIII- Estimular e orientar  as comunidades na formação de cooperativas ou associações de catadores de
materiais reciclaveis, e tambem no setor de limpeza;

XIV- Informar aos orgãos ambientais quando houver devastação arbórea ou do solo e todo tipo de acidente ecológico - exemplo; derramamento de oleo ou produtos quimicos nos rios e córregos o e em qualquer circusntáncia  que afetam o meio ambiente;

XXV- De acordo com item I, do artigo 2, o IPAOV ajudará as comunidades interferindo junto ao serviçode Agua e Esgoto  competente do municipio, sobre esgoto que correm a céu aberto,para que o mesmos  sejam canalizados, evitando a poluição ambiental e uma serie de doenças aos moradores da região;

XXVI- O IPAOV irá fazer parceria com a Secretária do meio ambiente, e outros orgaos ambientais na preservação de mananciais e conservação de praças, jardins, canteiros e ajudar impedir as ocupações de moradias e comercios nesses locais;

XXVII- Serão coletadas amostras de aguas das nascentes e enviadas aos serviços de agua e esgotos do municipio, para analisare verificar se a mesma terá condições de consumo humano;

XXVII- Acompanhar junto ao Congresso Nacional, E Assembléia Legislativas e Camaras Municipais, o trámite de todos os projetos de lei Ambientais, inclusive manifestando posiçao da entidade;

XXVIII- Contribuir para conservação, manejo e ampliaçao das florestas de produção preservação permanente;

XXIX- Fiscalizar e denunciar aos orgãos ambientais todo tipo de aterro clandestino;

XXX- Enviar projetos  as prefeituras para canalizaçao de córregos poluente que exalam mau cheiros, e causa doenças a população;

XXXI-  Conscientizar as comunidades sobre o oleo comestivel (oleo de cozinha) para que o mesmo não sejam jogado na pia ou em qualquer lugar que afetam o Meio Ambiente, dando orientação sobre a coleta do
mesmo para o setor de reciclagens;

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   JUNHO -  MÊS DO MEIO AMBIENTE EM GUARULHOS.


LEI Nº  6.614-Inclui no calendario de comemorações oficiais do Municipio o mes de Junho como mês de conscientização ambiental.
O Prefeito de Guarulhos no uso da atribuição que lhe confere o inciso VI do artigo 63 da lei Organica do municipio, sanciona e promulga a seguinte lei;

ART.1º passa a fazer parte do calendario de comemorações oficiais da cidade de Guarulhos o mes de conscientização ambiental,que deverá realizar-se anualmente no mes de Junho

ART. 2º  no mês de conscientização ambiental serão realizadas palestras para a comunidade que abordarão
temas relacionados à defesa e preservação do meio ambiente.

ART. 3º Serão realizadas, tambem,atividades fisicas, como caminhadas, dinâmica em praças, vias e espaço públicos ou privados, aberto ou fechados,com intuito  de conscientização sobre a defesa e preservação do meio ambiente.

ART. 4º  No mes de conscientização ambiental será realizada campanha de doação de mudas de plantas e árvores para os mucipes, adequadas ao plantio em residência e passeio.

ART. 5º  Caberá a Prefeitura Municipal regulamentar a presente Lei.

ART. 6º  Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrario.

      Guarulhos 23 de Dezembro de 2009
     
Sebastião Almeida
    Prefeito

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nbsp;                                                                                                                       
                                                                                                                    

    DENÚNCIAS SOBRE CRIMES AMBIENTAIS
Policia Ambiental - 3030-6625- Comissão  de Defesa  do Meio Ambiente - 0800-2820230- 0800-7722006- Crimes Ambientais- 0800-7722000- Delegacia do Meio Ambiente Guarulhos 2408-9477
Secretaria do Meio Ambiente Guarulhos -2475-9860- 2441-4696-2468-9973- 2440-6688 -     Cetesb-
3133-4000 - Pq.Ecológico do Tietê 6958-1477-  Zoológico de Guarulhos -2455-6497 -  IBAMA-SP-  3066-2623 -       

            
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Puff feito com: 14 garrafas pet, espuma e tecido.
                                                                                                                                                                                                                                                                 

Puff reciclável



   


   Nossos Pássaros livres, soltos, do jeito que nós gostamos e a Natureza também. Chácara em Pouso Alegre/MG. 













 




  

segunda-feira, 29 de junho de 2009





O Instituto de Preservação Ambiental Onda Verde - IPAOV ganha “selo ambiental” pelos cuidados e Preservação do Meio Ambiente.

Fotos: J.Gomes
Obs. Clique na foto para ampliá-la

domingo, 7 de junho de 2009

Traficantes da Selva - 07/06/2009

Um pequeno comércio. Um grande crime. E uma vítima ainda maior: a biodiversidade mais rica do planeta.

Fonte: Repórter Record /Roberto Cabrini
Postado por: J.Gomes / IPAOV



O Repórter Record investiga como a venda clandestina de animais silvestres, a extração ilegal de produtos como palmito e madeira colocam em xeque a preservação de um dos mais valiosos patrimônios brasileiros, a natureza.

Nossos repórteres visitaram as chamadas feiras do rolo e as lojas que alimentam o tráfico da selva.

Tivemos acesso a cenas chocantes. Araras apertadas na gaiola. Pássaros machucados. Iguanas mortas. Uma preguiça que chora de dor porque teve as unhas cortadas para não ferir o provável comprador.

Fomos conhecer a história do garoto que viu o sonho de ser jogador de futebol ameaçado por um pedaço de pizza de palmito. Extraído de forma ilegal e sem qualquer condição de higiene, o recheio foi a causa do botulismo, que deixou o adolescente quase dois meses na UTI.

Quem são e como agem os traficantes da selva? Por que, depois de ter os animais apreendidos e receber multas, eles dizem que vão continuar a praticar este crime? Será que a punição não é muito branda?

E as autoridades ambientais? O que diz o Ibama? O que a polícia pode fazer quando flagra o comércio clandestino de bichos e plantas?

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Guarulhos ganha Grupamento de Proteção Ambiental nesta sexta-feira



 foto: Sidnei Barros/PMG





Guarulhos tem a primeira turma do Grupamento de Proteção Ambiental (GPA). Composta por 26 guardas municipais (incluindo três mulheres), a corporação atuará na prevenção de crimes contra o meio ambiente, fiscalizando principalmente o descarte de lixo e de entulhos nas proximidades de nascentes de rios e em áreas de preservação, como a Serra da Cantareira.

Em um trabalho integrado com técnicos das secretarias de Desenvolvimento Urbano e de Meio Ambiente, os agentes estão devidamente equipados e preparados para orientar, deter e multar eventuais infratores. Inicialmente, o GPA contará com uma frota de quatro viaturas, sendo três picapes Ranger e um Gol.

A formação do grupamento incluiu um curso de 30 dias na academia da Guarda Civil Municipal (GCM), na Vila Tijuco. Os guardas receberam noções de legislação de crimes ambientais, contenção de fogo em matas, captura de animais peçonhentos (cobras) e silvestres (macacos e corujas), além de participar de treinamento na região da Estação de Tratamento de Água (ETA), no Cabuçu, Horto Florestal,e Água Azul.

A criação do GPA foi motivada em função do grande número de atividades clandestinas contra o meio ambiente. Só neste ano, já foram realizadas aproximadamente 200 autuações envolvendo obras irregulares, desmatamento e descarte incorreto de entulhos em áreas de mananciais. As ações resultaram na apreensão de 40 caminhões.

Nos anos anteriores, através do Disque-Denúncia 0800-7722006, os fiscais e a equipe técnica da Secretaria de Meio Ambiente atenderam cerca de 7 mil solicitações. Também foram realizadas fiscalizações aéreas em cerca de 100 quilômetros quadrados de regiões de mananciais e de preservação permanente da cidade para prevenir o desmatamento.
o Ipaov dará todo apóio a Guarda Ambiental no que for possivel

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Mercado pressiona produtores para se enquadrarem em lei ambiental


Agricultores e madeireiros já tentam produzir com menos destruição.
Pesquisadores prevêem que não haverá espaço para quem desmata.


As portas estão se fechando para os produtores rurais que não respeitam a legislação ambiental na Amazônia. O pesquisador Fiorelo Picioli, que há dez anos estuda o comportamento dos negócios ao longo da rodovia Cuiabá – Santarém, prevê que em breve essas pessoas e empresas não conseguirão mais se colocar no mercado se não adaptarem seus negócios para respeitar a floresta.
“Quem não trabalhar as possibilidades dentro da realidade, dentro daquilo que é coerente, daquilo que é o correto, o certo, está fora, o mercado expurga. A sociedade expurga, o marketing negativo dele expurga”, afirma o cientista, que é professor da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat).

Agricultores e madeireiros já têm percebido que suas atividades terão que passar a considerar os problemas ambientais. “Nós precisamos fazer um grande programa de revitalização de solos degradados e com isso talvez triplicar a produção de Mato Grosso sem derrubar nem uma árvore sequer”, defende o agropecuarista Otaviano Pivetta, que emprega 3 mil pessoas em Lucas do Rio Verde e é um dos maiores exportadores de soja e carne do país.

Esta notícia está aberta para comentários. Deixe o seu no final do texto.

Eduardo Pinto, presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso, pensa de forma semelhante. “O próprio empresário que está no segmento sabe da necessidade de trabalhar dentro de uma linha ambientalmente correta”, afirma.

A necessidade de preservar também alerta os pequenos. A agricultora Iolanda, por exemplo, cultiva mudas para reflorestar a Amazônia em um projeto pioneiro na BR-163. “Das nativas, temos o angelo ensaia, tento, andiroba, e também o cedrinho”, conta.

No município de Lucas do Rio Verde, todos os agricultores aderiram ao projeto de preservação das áreas nas margens dos rios e córregos. Eles querem conquistar para o município o certificado de que produzem sem destruir a natureza.

“O produto da região pode sair daqui com o selo verde, com a garantia de que a conservação ambiental é aliada da produção rural”, afirma o secretário municipal de Agricultura.

As madeireiras que surgiram em Mato Grosso ao longo da BR-163 tiveram de se adaptar aos novos tempos para sobreviver: em vez de vender a madeira bruta, têm que preparar o produto para o consumo, porque cada vez mais ficou caro e difícil extrair madeira da floresta amazônica.

“Hoje, se a pessoa quiser ficar no setor, é obrigada a trabalhar dentro da regra. Não só por uma questão de cumprir legislação, por uma questão de mercado mesmo”, afirma o madeireiro José Eduardo.

Estrada de terra

Para escoar a produção da região, agropecuaristas sonham com a pavimentação da BR-163, que ainda tem um grande trecho sem asfalto. Com a rodovia em boas condições, o caminho até os portos seria encurtado em mil quilômetros, pois poderia ser usado o Rio Tapajós para exportar a produção. Hoje, a alternativa é o porto de Paranaguá, no Paraná, a 2.300 km de distância da produção de soja, em Mato Grosso.

Os índios Caiapós também esperam pelo asfalto. Eles criaram em Novo Progresso, no Pará, o instituto Kabu, para vender a produção da castanha-do-Pará e de óleo de copaíba, destinado à indústria de cosméticos. “Vai ajudar muito para escoar nosso produto como copaíba e óleo de castanha”, afirma um dos representantes indígenas. Eles querem, contudo, garantias de que o asfalto não vai trazer mais destruição ambiental.

Se você vive ou viajou para a Amazônia e tem denúncias ou idéias para melhorar
a proteção da floresta, entre em contato com o ipaov e-mail ipaov@hotmail.com
Não se esqueça de colocar seu nome, e-mail,
telefone e, se possível fotos ou vídeos.

sábado, 4 de abril de 2009

Pássaros silvestres são apreendidos em blitz

O Globo; RJTV
RIO - Policiais do Batalhão Florestal e Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), em operação conjunta com o Ibama e com a Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Assembléia Legislativa, apreenderam 19 pássaros silvestres na manhã deste sábado, na feira livre de Honório Gurgel. Os feirantes tiveram as barracas e bolsas revistadas, e várias gaiolas e materiais para capturar pássaros foram apreendidos. Um homem, identificado apenas como Robson, que estava com dois pássaros da espécie chanchão, foi preso em flagrante.
O dono de outra barraca fugiu, deixando o dinheiro que, segundo a polícia, é da venda ilegal de animais. Em um carro com placa adulterada, havia três espécies de pássaros silvestres. O proprietário não foi encontrado. Vinte e dois animais foram apreendidos.
No dia 11 de março, a Polícia Federal recolheu cerca de 400 animais e prendeu quase 40 pessoas acusadas de fazer parte de uma quadrilha que vende animais do Brasil para a Europa.
Policiais encontraram ainda produtos piratas, como CDs e DVDs, dentro de um kadett - cuja placa, LDB 5656, não está cadastrada. Duas pessoas foram detidas pelo comércio e encaminhadas à 40ª DP (Honório Gurgel) e o homem, identificado apenas como Robson, será levado para a DPMA, acusado de crime ambiental.
O telefone para denúncias da Comissão de Defesa do Meio Ambiente é o 0800-2820-230.